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terça-feira, 5 de maio de 2009

LÁ NO MATAGAL


Gatas. Quem nunca passou a tarde toda na infeliz Uol para conseguir um macho? No final de semana passado não foi diferente, acontece que fui rápida para procurar e encontrar, fui objetiva e direta, entrei com um nick dizendo aonde eu estava, idade e a curtição que estava afim (naquele dia eu queria ser versátil). Por sinal, tinha um boy no chat da minha mesma área, não perdi tempo, fui logo mandando MSN, conversamos poucos, pois também, não estava a fim de saber sua origem, marcamos em 15 minutos para está no local marcado. Às 16:30h em ponto, como combinado, cheguei ao local, linda como sempre, cheirosinha e toda apertadinha (adoro isso). Ainda bem que o boy foi homem de palavra e não arriscou em me dar um beijinho doce. Era bem simpático, bonito e cheiroso, era um pouco efeminado, mas não estava nem um pouco ligando para isso, eu queria mesmo era pau no cool. Começamos a seguir caminho, uma chuvinha fina caia sobre nossos corpos, íamos andando sem um rumo certo, conversando sobre carreiras, faculdades, boates, machos, etc.. e etc....

Cerca de 30 minutos depois, sem assunto para continuar, ele resolver me perguntar se eu estava a fim de fazer algo. Ai gatas, me perguntar isso naquela altura de campeonato? Claro que estava, pois não ia perder viagem depois de ter passado à tarde todinha atrás de pau. Paramos numa rua meio deserta, ainda estava claro, mas poucas pessoas circulavam, visamos uma entradinha para um terreno baldio, cercado de mato, nossos olhares se cruzaram e ali eu tive a certeza que entraríamos adentro. Primeiro foi ele, depois foi eu, abaixamos nossas bermudas, eu com certo medo de algum bicho aparecer, mas com o prazer a mil nem me preocupei tanto, nos pegamos ali mesmo, pingos caiam sobre o meu ombro e escorriam no meu corpo.

Depois do ato, saímos discretamente do matagal, olhando para um lado e para o outro, e seguimos o caminho de volta. Voltamos conversando sobre mais e mais coisas, tinha um papo interessante, determinado momento nos despedimos, na certeza que aquilo foi apenas uma aventura e nada mais. Desci a rua sozinha, resolvida em passar na casa de dos Eguns para falar de macho. Já estava escurecendo, a chuva parecia que engrossava a cada momento que andava, resolvi pegar um atalho para chegar mais rápido, era uma rua deserta, mato de um lado e do outro, lá na frente eu avistava um cafuçu, logo percebi que ele era um boy que eu era a fim de pegar, mas não sabia se realmente curtia, então resolvi ir à direção aonde ele ia, de vez enquanto ele olhava para trás, como coisa que ia me esperar, mas logo ele continuava a andar, estávamos uns 200 metros de distância.


Na primeira esquina ele sumiu, quando dobrei, ele estava na porta de uma casa, que supostamente seria a sua, passei por frente, dei uma encarada safada e continue a andar, olhei para trás e ele me olhava, como um lobo faminto querendo devorar-me, continuei meu caminho, dobrei na primeira rua, deserta também, e continuei a olhar para trás, logo para minha surpresa ele vinha me seguindo. Senti um friozinho na barriga e minhas dúvidas iam se tornando certeza. Ele fez um sinal que eu parasse, chegou próximo a mim, perguntou meu nome e mandou-me segui-lo, entramos em outro terreno baldio, cercado de matos. Ele era babado, alto, branco, cabelos lisos e um pão de dar inveja a qualquer ativo, mas logo calei minha boca, ele veio de costa para mim e pediu para que esfregasse meu clitóris de ponta em sua bunda. Ai que ódio! Passiva não!


A chuva naquela hora já estava insuportável, eu não iria chegar em casa toda ensopada. Disse que iria sair e fui buscar abrigo num puxado de telhado em frente a uma casa. Tivemos uma conversa breve, ele veio logo perguntando se eu tinha amigos ativos e se curtissem a três, me fiz de doida e dizia que eu não sabia muito não, pois era novo no ramo. Ele me soltou também alguns boys do bairro que faziam nas entocas e que só comia ele. Despedimos-nos e segui para a casa da Eguns. E assim finalizou minha aventura fodástica, como um macho atrás do outro, tirando a chuva que atrapalhou o momento, o resto foi proveitoso, me senti uma bessha bem vagabunda, bem matagal, bem minha linha. Beijos Celestiais


Eu quero mais é dar minha bundaaaa...

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