Ai, gente... que saudades de vocês!! Os tempos andam corridos, mas nada que eu, Maria da Luz, a iluminada, não dê jeito. Hoje estava em um programa interessante: cinema. Fui assistir ao filme "Divã", com a maravilhosa Lilia Cabral, contando ainda com estrelas como Reynaldo Gianechinni, Cauã Reymond e José Mayer. Minha nossa... que experiência este filme se concretizou em minha vida de escritora e filósofa, questionadora incessante da realidade.
Acontecem vários "causos" no filme e não direi para que vocês se sintam com muita vontade de ir. Vale a pena cada real investido. É nessas horas que me sinto extremamente orgulhosa do Cinema Brasileiro, certamente uma evolução inquestionável. Para quem se vangloriava apenas das Pornochanchadas, o cimena feito no Brasil não deixa em nada a desejar àquele realizado em outros locais do globo. Tiradas inteligentes, textos delicadamente trabalhados, falas adequadas, realidades divinamente retratadas. É um espetáculo e vale a pena prestigiar.
Falando mais específicamente no título deste post (que é mais um post reflexivo... não consigo me conter, desculpem...), lembrei de uma cena do filme em que a personagem principal, Mercedes, vivida por Lilia Cabral, ainda casada com seu marido Gustado (José Mayer), se encontra com Theo, vivido pelo estonteante Reynaldo Gianechinni... nossa, tem uma cena que ele tá sem camisa... uia... fiquei com vontade de me rasgar todinha e meter os cinco dedos no meu priquito. Que homem é aquele?! E pra continuar, depois me aparece o Murilo (Cauã Reymond) numa cena escândalo na The Week. Babado, Fátimaaaaaaaaaaaa!! Tudo de bom! É bem verdade que ela trai o marido que já a estava traindo primeiramente, então, tudo pago, né? Afinal de contas, quem põe chifre, leva... essa é a lei. E que chifre, diga-se de passagem, com dois bofes daqueles. Eu chifrava era certo também.
Gente, eu levanto bandeira pelas adúlteras. Acho que tem tudo a ver. Adoro o filme "A Letra Escarlate". Quem ainda não assistiu, assista. É lusho puro! Até tava pensando em fazer uma letra "A" escarlate pra usar na boate, mas me lembrei que não tenho marido, então nem adúltera eu posso ser.
Mas sim, voltando ao "Divã", foi depois que ela saiu da relação monótona com o marido que ela se sentiu viva. Nova paixão, novos olhares, novas sensações, outros prazeres. E isso me fez pensar na feliz vida das amantes, das "outras" que existem por aí e ver como pode ser um meio muito interessante de se viver. Enquanto as mulheres de casa ficam com o bofe quando ele está doente, aturam o mal hálito dele pela manhã, tem que se debruçar num tanque de roupa o dia todo pra lavar as peças 'sujas' do bofe e muitas outras coisas mais, nós, as outras, ficamos apenas como o prazer de dar prazer, sem qualquer preocupação adicional. Quando o bofe nos chega já vem perfumado, banhado, usando a roupa que ela engomou. Tem vida melhor? Nuncaaaaaaaaaaaaa!!
Por isso que eu voto pelas boas opções da vida: ser a outra, ser puta, vagabunda. Bunitas de corpo, que vida é essa?! Nossa... só de pensar me debato todinha. Que vontade de viver!!!! E que sejamos inteligentes e busquemos sempre o "bônus" da prova, porque o "ônus", meus amores, já tem dona cativa e é a mulher do bofe que te come.
Amor? Gata, a sra é amada. Quem disse que o teu gato não te ama? Ele não ama mais é a mulher dele, pois a está trocando por você. Então, quem é realmenta amada nessa história? Portanto viva hoje. Coloque a melhor roupa e use a melhor essência, vá para a melhor balada e dance muito, beijando os melhores bofes, pois, antes de tudo, você é livre e tem compromissos reais apenas consigo. Amanhã o bofão aparece na tua casa e te leva pra sair e no sexo vai ser lusho total e você sabe disso. Beijos a todos... e muita LUZ no caminho de vocês.
Porque ela sim sabe o que é viver!!! Adooooooooooooro!
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