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quarta-feira, 11 de março de 2009

PIRANHA'S AT HOME

"Tu deverias usar sempre o luto, estar coberta de andrajos e mergulhada na penitência, a fim de compensar a culpa de ter trazido a perdição ao homem" (Quinto Tertuliano, escritor cristão, século III)



Seguindo a contradição do pensamento das Maria's do Céu e da Luz, quem foi que disse que não dá pra ser rampeira casada? Com uma importante colocação: Você é a piranha única do seu marido. Desde os tempos remotos, o casamento não envolvia se quer uma relação de afinidade entre os cônjuges, era mais interligado a dotes, heranças, bens, intervenções religiosas que deturpavam o valor real do enlace matrimonial.

Mulheres mais velhas solteiras, eram vistas como hereges e condenadas a fogueira (não que isto seja ruim), pois eram consideradas impuras para o casamento e não exerciam a relação obediência - servidão. Atualmente, o casamento é visto como uma forma de compensação, ajuda mútua, onde um parceiro auxilia o outro. Existe na maioria dos casos uma reciprocidade que é essencial na união a dois.

Além do mais, não há nada melhor do que o afago, beijo, abraço, consolo da pessoa que você ama. E no momento de intimidade, se soltar, liberar, e ser a piranha, vagabunda, puta, única e exclusiva. Lushu né? Também acho. Por isso, se você leitora casada, não vê motivos para trair, enganar, ocultar e ludibriar seu marido, sinta-se a escolhida, e seja exclusiva só deles. Eles adoram. Por que dá pra ser rampeira sim, sendo casada.
p.s: Gil, te amo.


aien meu amor, me bate que eu gosto, vai...

Um comentário:

Cara do Blog disse...

Ser exclusiva é bom, se o marido for gostoso melhor ainda!