MADE IN ME

Amadas leitoras, essa história que conto passou a muuuito tempo atrás, mas recentemente ao me deparar com a pessoa que escrevo, me lembrei deste ato casual e decidi postar o que houve entre eu e ele. Algo fora do habitual e ao mesmo tempo perturbador.

Meninaaas... tipo assim, era um dia normal, eu fazia tudo normal, todos estavam normais e eu seguia a minha rotina normal. Recebi um convite para ir à casa de amigos, para falar sobre música boa, beber um pouco de tudo, fumar charutos dannemann e dar umas boas risadas (algo fundamental no dia de hoje). Sob o efeito do álcool nas minhas veias, senti a necessidade de doar meu corpo, me jogar pintosa, e me pus a dançar ao som frenético das musas que nos dão torcicolo de tanto bater cabelo.

Após a saída de alguns membros do nosso ciclo, deparei-me às 21:00, jogada, morta de bêbada e apenas com o dono da casa e mais um outro amigo nosso que tinha saído para comprar mais bebida. Ficamos na frente do computador na InfelixUol (como diz a dos Eguns) procurando algo de bom, caçando mesmo, estava desimpedida, era AVULSA e não devia ninguém. Nosso amigo chegou trazendo um litro de 51 da boa mesmo, pra tomar pura e nem fazer careta, no estágio que eu me encontrava, já não sentia mais gosto de nada, só queria saber mesmo era de kct no rabo.


Nosso amigo deu o aviso de que ia se banhar para poder passar a tontura que sentia, e subiu as escadas rumo ao banheiro. Ficamos, eu e o dono da casa, bebendo a 'marvada' e brincando de passar a cachaça na boca um do outro (vê se pode?), quando dei por mim, estávamos aos beijos e amassos (adoron essa linha) e ele assim como eu, queria se jogar também e doar seu kct. Nessas horas, tudo quanto é timidez vai pelos ares e loucamente subimos as escadas e arrombamos a porta onde nosso amigo banhava, eu estava vendo a hora de se iniciar um surubão ali e eu era a única passiva dos dois (atoron).


Caí de boca nas quatro (rsrs) e meu amigo se recusou a ficar com o dono da casa, então, além de única passiva, eu também me revezava entre os dois, ora eu beijava um, ora eu beijava outro. Também ficou só nisso, fomos para a cama, os dois quase arrancando minha roupa e eu me fazendo de cu doce. Não queria me parecer muito fácil, e encerrou por ai. Não houve os finalmentes, e fomos tomar banho, coletivamente é lógico. Saímos loucas de casa para um festejo local onde dava muitos sarados e afins, fingíamos que nada tinha acontecido, até hoje é assim.


Não passava ônibus e eu morta de colocada, queria já caçar o rumo de casa, quando de imediato nos surge um coroa bonito e vistoso e nos oferece bebida. O dono da casa encontra amigos e vai embora deixando eu e meu amigo lá com o homem. Sugeri ao meu amigo que pegassemos carona com o coroa, pois devido ao festejo, os ônibus não rodariam mais depois das 23 h. Pedimos carinhosamente e prontamente fomos atendidos, mas óbvio com algo em troca. No caminho para a casa, paramos em uma rua escura, e ele começou a acariciar meu amigo. Como ele tava no banco da frente do carro, foi logo apalpado, trocaram beijos e caricias. Logo, os dois pularam para o banco de trás, fiquei com nojo, nunca tinha feito assim antes, mas não me fiz de rogada, meteu a camisinha e foi com tudo, gozou rápido para minha sorte, não acreditava que tinha feito aquilo de uma maneira sei lá nem como.


Fomos entregues cada um em sua casa, o coroa pediu o numero do telefone do meu amigo e ele deu. Pediu o meu e falei que não queria mais vê-lo. Me senti estranho, ruim, impuro, só vocês na minha pele para saber o que senti, mas fiz protegida, lógico, não dou minha vida por nenhuma foda. Para encerrar, nem lembrava mais deste episódio, recentemente olhei ele com outro novinho, possivelmente, algum michezinho que ele teria marcado de comer. Acenou pra mim e fiz que não reconheci... não dei muita bola... estou muito feliz na minha conjuntura atual... Pois bem meus amores, Penkaaas de paus no edi de vocês e continuem comentando e criticando (i'm lovin it), afinal, o blog é de vocês e para vocês. Beijos.

Tu tá vendo? Não? Mais pra esquerda? Assim? Isso, agora sim...