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segunda-feira, 23 de março de 2009

E DISSE DEUS:

"Faça-se a LUZ... e a LUZ se fez" Gn 3

Olá, gatos e gatas... e eis que o povo pensava que a Maria da Luz não voltaria a cena, mas é impossível esconder a LUZ por muito tempo nas trevas, pois ela sempre se mostra. Eis que estou de volta, mais viva, resplendorosa, vívida e magnífica do que nunca. E já trazendo novidades pra todos e todas.

Eis que parece que os tempos de chuva em minha vida estão se dissipando (aff, que eu já não aguento mais essa falta de pau pra doar o meu cool). Hoje estava eu, morta de truncada, bem 'bofinho' na minha roupa de trabalho, quando uma amiga aparece e me convida para almoçar. Aceitei de pronto e seguimos para um dos shoppings locais. Logo na chegada, avisto um segurança de longe, bem posicionado ao lado da porta e que não tirava os olhos de nós duas. Fomos nos aproximando cada vez mais dele e ele encarando mesmo. Quando passamos por ele, ele virou-se um pouquinho, discretamente, tentando ver para onde iríamos. Gentem... fiquei doida nessa hora.

Gatas e gatos do meu Brasil... era homem. Bunitas de corpo, era homem de vocês ficarem doidas, pedindo a morte, um bonde a vapor, uma nave estraterrestre ou qualquer outra coisa fora da realidade. Era homem, gatas, de se deitar de um lado e ainda sobrar homem pra umas duas outras bichas deitarem em cima. Era homem demais, mermãs. Eu quase tive um colapso, uma lapso, um 'arrapso', sei lá. Eu me sentia louca po dentro, com vontade de arrancar minha roupa e sair gritando feito uma doida: "meu cool, eu quero dar meu cool". Nossa... nessa hora me senti mais viva do que qualquer outro dia. Vi o que realmente faz diferença na vida de uma viada inteligente, poderosa e bem posicionada como eu: o bom, velho e belíssimo macho de sempre.
Pronto... depois desta experiência ímpar, recobrei completamente minha lucidez e o espírito da "Maria das Dores", nossa finada, mas não menos importante, companheira Descaralhada partiu esfogueteado para o andar de cima onde é seu lugar, logo ela que é contra toda a promiscuidade e casualidade da 'frívola vida gay', como ela mesma costumava dizer. 

Quando volto do almoço, doidinha para vê-lo novamente, deparo-me com uma portaria vazia. Ah, fiquei triste nessa hora e já estava atrasada pra voltar pro trampo, na segunda sessão na senzala, quando avisto o homem ao longe. Fiquei louca nesse momento e disse a minha amiga que precisávamos passar perto dele para pegar o telefone. Ela relutou, não queria ir, mas eu, mais que logo, a convenci a passar por perto e eu falaria com ele. Assim mesmo ela fez e quando estávamos perto do homem, ela parou o carro e eu o chamei:

-- Oi, tudo bem? Você pode me dar o seu número? - disse eu.
-- O meu número? - perguntou.
-- Sim, o seu. Você pode me dar? - insisti.
-- Posso sim... anota. É.. xxxx-xxxx
-- Tá ok - disse. E qual é o teu nome?
-- Fulano - respondeu rapidamente.
-- Tudo bem, Fulano. Tá anotado aqui. Nós podemos te ligar? - perguntei.
-- Podem sim - respondeu ele, com um sorriso mais que safado.
-- Ok. Ligaremos - finalizei.

Tá, meus amores... foi luxo só isso! Já estou com o contato do bofe e pretendo fazer o quanto antes em companhia da minha amiga. Afinal de contas, quem muito bem sabe reparte o pão. Esta é uma regra da vida e que deve ser divulgada. Voltei para minha sessão número dois, onde "chicotadas e bofetadas" me esperavam, mas sofri e apanhei naquela tarde com um largo sorriso nos lábios e um grau de satisfação lá em cima. Que homem era aquele? Mais feliz era pensar que ele estava a disposição, ao simples apertar das teclas do telefone.

Bem, liguei pra ele hoje e já marquei o babado. Ele disse que rola na maior, sem qualquer neura e foi me antecipando que só come (nessa hora, vi os anjos do céu em coro do meu lado... que palavra celestial). Vamos ver no que dá. Ele disse que quer eu e minha amiga e eu disse que não tinha o menor problema. Tratei logo de marcar pra esse fim de semana, afinal de contas, gatas... "cobra parada não leva pau". Beijos no coração de todos (as) e muita LUZ no caminho de todos.

Porque a LUZ é para todos, inclusive para as AVULSAS

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