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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

USUÁRIO ANÔNIMO

Ai, gatas... eis que meu corpo ainda se recupera da noite/madrugada de sábado. Acho que superei todos os meus recordes. Foi frison total, loucura mesmo.
Sábado a noite as bees em polvorosa ligam para meu loft e eu, protamente, atendo. Eram as viadas loucas me atiçando para sair e coisa e tal. Depois de alguns segundos já estava convencida que sair era o melhor negócio. Minha nossa... fiquei passada comigo mesma.
Como sempre, um certo nightclub local, mas não o habitual. Desta vez, foi outro. Estou por lá, linda de Paris, já morta de colocada, que nem sabia meu nome ou se tava viva ainda quando vou ao banheiro. Chegando lá, estava ajeitando as madeixas depois de fazer o número 1, quando me aparece um homem do nada e diz: "Não ajeita muito, tá bonito" e riu. Eu disse: "Obrigado". Depois disso, esse homem me atacou ali mesmo e já saiu de mãos dadas comigo e não me largou mais a noite toda. O fim da noite, gatas, eis que acordo com esse homem do meu lado, na minha cama. Nem sei como cheguei com ele aqui em casa, pra começo de conversa, o fato é que ele dormia do meu lado e ao despertar, eu o acordei e fui lembrando, ainda que turvamente, da noite anterior. Lindas, o que foi aquilo... começamos a nos agarrar e rolou um sarro gostoso. Lusho só!! Depois ele foi pra casa dele e, apesar de ter pego o número dele e dele ter me ligado ontem a noite, não assuntei muito. Não quero criar laços. Depois, quando eu me espantar, estou casada denovo... uó isso!
Foi uma sensação pra lá de esquisita. Nunca isso tinha me acontecido. Até agora estou pasma comigo mesmo. Mas tudo bem... como diz a Maria dos Eguns: "Viver é aventurar-se", se bem que eu acho que essa frase é da Oscar Wilde, não sei bem ao certo. Confesso que fiquei com medo da pombagira que me dominou por completo. Minha nossa... tenho que parar de beber. Tô me sentido a própria Heleninha Roitman. Essa não é a vida que Deus quer pra mim. Foi a própria conexão wireless: você vem e conecta o seu notebook sabe lá Deus onde e pronto, internet a sua disposição. Foi meio isso.
Hoje acordei reflexiva e disse pro Papai do Céu que não vou mais fazer essas loucuras. Mas o capeta atenta constantemente a vida da qualira mais compenetrada, que dirá a minha. Eis que vindo do trabalho pra casa hoje, avisto um daqueles Agentes de Trânsito. Lindas, que macho era aquele?! Fiquei morta de passada. Queria me jogar naquele corpo. Eu olhei nos olhos dele, só de mal e ele me viu, correspondendo o meu olhar. Quando olhei pra trás, ele estava me vendo também. Nossa... fiquei doida nessa hora. Queria voltar, mas não consegui e ele já descia as escadarias. Era o meu marido aquele... se foi! Agora terei que ficar anos e anos solteira, até que um dia eu encontre ele denovo pelas ruas ladrilhadas do Centro Histórico.
Confesso que fiquei pensando nele. E esse eu nem sei o nome, não sei onde mora, nem o que faz da vida. Só sei que trabalha como Agente de Trânsito por causa do uniforme. Ai, gatas, toçam para que eu o encontre novamente. Eu preciso saber quem ele é. E dar pra ele, é lógico. Porque eu não estou morta e nem nasci costurada. Gosto mesmo é de cacete entrando dentro de mim e me rasgando toda. E imagina, bunita... aquele homem, ainda fardadinho, só com a pica do lado de fora mandando eu mamar como uma menininha de 3 anos... ai, eu vou amar. Beijos, gatas... e até o próximo post. 

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