Queridasssssssssss, desculpem a minha ausência, estava tentando localizar duas descaralhadas que se perderam pelas bandas da amazônia em busca da estocada perfeita ... A Maria do Breu e a Maria do Juízo, vulgo do Cão, estao desaparecidas há aproximadamente 2 anos, e se for confirmado através de DNA, teremos nossas irmãzinhas novamente junto a nós. Mas vamos ao que interessa. As cupins, são uma espécie com risco de extinção, ainda mais nessa nova geração de antílopes. A cupim tem como habitat natural locais com muita abundância de madeira, só que tem preferência por madeiras mais velhas e de lei, como cedro, mogno ... enfim , uma madeira mais elaborada. A tendência atualmente e quebrar louça, porcelana, cristais, mas como não sou adepta desses modismos de estação, continuo firme e forte na moda cupim.
Sejamos práticas, essa vertente nos possibilita:
Sejamos práticas, essa vertente nos possibilita:
- Madeira no ponto certo, visto que já foi calejada ao longo dos anos;
- Experiência para derrubar a madeira (hiper importante);
- Maiores lucros com a negociata;
- Bem estar social por atender determinadas camadas desprovidas;
- Não necessita de licença ambiental (a fauna,os veados, nem todas as espécies apreciam essa modalidade)
- Menor concorrência;
- Altos indices de madeiras economicamente ATIVAS.
Portanto queridinha, antes de pensar em se misturar com hortigas, pense no cupim, que adora madeira velha, fica bem na fita e ainda é uma bunita consciente da responsabilidade social.
"Corre essa outra que eu quero madeira"
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