Bees, deixem-me contar para todas vocês. Ontem perdi de ir a balada (por um lado foi muito ruim porque já soube que rolou babados e boatos), mas foi por uma ótima causa: pau no rabo, lógico.
E há quem diga que 'pau' não revoluciona a vida das bichas. E se revoluciona, excepcionalmente das passivas. Gostamos de pau mesmo. E grande e grosso (coisa de 18cm de comprimento por 6cm de diâmetro, no mínimo). Menores que isso, me desculpem, mas ainda não chegou o Natal que é a época propícia para caridades. Esperem na fila de espera da distribuição do pão, tá, lindos? Quem sabe você não será a 'piroquinha' escolhida.
Mas lindaaaaaaaaaas, ontem foi uma noite mágica. Estava eu, linda e glamurosa no meu orkut e um macho das antigas me mandou um scrap: "Ei, tô indo pra tua casa. Me liga agora!". Abismada, porém felicíssima, liguei pro bofe que prontamente atendeu. "Ei, posso ir praí" - ele disse. Eu, lógico, disse que sim e ele me disse que chegaria dentro de mais ou menos uma hora e meia.
Na mesma hora, tratei dos rituais pré-sexoanais: xuca inteligente, a la Maria dos Eguns, banho para tratar todo o parquinho de lazer e creme hidratante de pêssego da Natura. Enfim, depois de quase uma hora, estava prontinha para levar bem gostoso no rabo. O bofe não tardou em chegar e ele é 'high-tech'. Chegou logo me beijando na boca, me apertando e passando as mãos na minha bunda. Depois de alguns minutos, já sabem né? No meu quarto, o pau cantava certo. Dei de todo jeito: de lado, de frango assado, de quatro, cavalgada e tantas outras mais.
Foi um luxo e pensem num bofe do pau enoooooooooorme e grosso. Fiquei toda arrebentada depois, mas nada que a fabulosa pedra hume da Das Trevas não resolva. A pele ficou ótima e aquela dorzinha de cabeça que me atentava desde de manhã, sumiu. E nem precisei de Doril pra isso. Acodei renovada, os cabelos estavam lindos, sedosos e soltos. O bofe dormiu aqui comigo e ainda me comeu denovo antes de ir embora pela manhã. Acho que estou fora do ar por enquanto. Se bem que um outro já me ligou querendo sessão. Ai, o que faço? Dar ou não dar, eis a questão. Ora, ora... a questão?! Tu jura, né? rsrss.
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