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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A CORRENTE DO BEM



Primeiramente, esclarecendo, não fui eu, Maria da Luz, que criei a "Corrente do Bem". Na verdade, foi criada por outras passivas que querem permanecer no anonimato e, por fim, a Maria dos Prazeres estava nos trâmites finais da sua fundação, tanto que foi através dela que todas nós pudemos ficar sabendo.
Depois que falei sobre a Corrente do Bem no meu post sobre o Partido Socialista Passivo (vocês gostaram, né? eu sei...rsrs), milhões de e-mails, cartas e até telegramas (em desuso, mas tudo bem), encheram a minha caixa postal e paciência perguntando como seria a tal Corrente. Passivas do mundo inteiro interessaram-se pela idéia da rede de ativos convictos permanentes e disponíveis em qualquer lugar do mundo. Tá certo que falei do Brasil, mas eu sou megalomaníaca, hahaha.
Bem, gente, a Corrente do Bem nada mais é do que uma reação a crise de ativos que vem assolando cada vez mais o meio ambiente. Os cientistas já andam até desenvolvendo ativos "in vitro" para tentar conter a crise, mas tudo isso a longo prazo. Similar ao que acontece no filme homônimo, A Corrente do Bem (2000), que tem direção de Mimi Leder, com elenco de estrelas como Kevin Spacey, Helen Hunt e Haley Joel Osment (o mesmo garoto de O Sexto Sentido), a Corrente do Bem prega que a realidade pode ser mudada com o esforço de cada um, em nosso caso, as passivas. A Corrente consiste em um sistema de rede de contatos, em que todas as passivas fazem parte e estão interligadas por um alvo em comum: o macho totalmente ativo e socador. Através da Corrente, se eu, por exemplo, conseguir 'caçar' um espécime raro como esse, eu posso passar o contato a outra passiva da Corrente, que, por sua vez, o passará para outra e assim por diante.
Antes de mais nada, a Corrente é uma maneira de catalogar e garantir ativos para todas as passivas cadastradas. Assim, logo teremos uma rede de proporções gigantescas (eu sonho com isso) em que todas teremos ativos disponíveis em qualquer lugar que formos, pois já foram devidamente passados pelas outras viadas e poderão estar disponíveis às demais. Esperamos que a idéia seja realmente difundida em todos os lugares porque a crise não vai passar tão cedo. Acabo de vir da casa de Maria dos Eguns e os guias disseram que a coisa tá preta. É se agarrar na corrente, amiga. Tudo vai dar certo. E não se esqueça: macho feito é macho disponibilizado. Fez um bofe hoje, dê logo o contato dele (MSN, Orkut, enfim) pras outras passivas. O meio ambiente agradece. Beijos!!

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