online photo effects

quarta-feira, 28 de julho de 2010

A FINA ARTE DE DAR E RECEBER

Ai, que ódio!! Ontem estava escrevendo este post maravilhoso quando a energia vai embora e com ela leva todo o meu texto. Uó isso, mas vamos ver se consigo reproduzir alguma coisa.
Bem, eu falava da fina arte de dar e receber. E não é que é uma arte ativa e passiva.. luxo isso! Viu, Maria Flex... tendência em alta, linda. Ah, vocês me perguntam a razão pela qual afirmo isto... hum, é simples. Pensem (uia, lá venho eu denovo...hehehe). O passivo dá o edi e recebe o cacete do bofe no mesmo edi, enquanto isso, o bofe, dá o cacete pra bee mais desavisada e recebe um edi pra se atolar de presente. É simples assim... como a Oi.
Mas gatas, as passivas estão bombando nessa arte. Parabéns a todas!! E até continuando a minha conversa com a Maria Flex, que porventura descobriu estar sofrendo de "falofobia", ou mais simplesmente 'medo de pau'. Uia... que essa doença nunca me pegue! Mas as reflexivas existem e estão aí no mundo pra mostrar. Neste mundo de Deus, existem sexualmente três tipos de bee: as determinadamente ativas, as determinadamente passivas e as que transitam entre os dois, afinal de contas, o meio sempre existem entre dois extremos e é nesse espaço entre esses extremos que se encontram as reflexivas, comumente conhecidas como 'totalflex', 'versáteis' e afins.
Sim, mas deixando um pouco as passivas de lado e já falando sobre as reflexivas, visto que comecei a falar sobre elas e não quero deixar o pensamento incompleto, quero falar sobre a minha teoria da sensível inexistência delas. Sim, sensível... penso nelas como o "nirvana", ou estado máximo da espiritualidade: você até acredita que exista, mas ainda não chegou lá de fato. É mais ou menos assim. Por que digo isso, vocês leitoras assíduas que me leem, devem se perguntar. Acredito nas especialidades, gatas, ainda mais porque tá super na moda. Eu me formo hoje em "x" e me especializo em "x+y". E isto se aplica aqui. Eu posso até comer e dar meu edi, mas tem um deles que eu sei melhor, que meu desempenho é perto dos 1000% e claro, que eu gosto mais de fazer. Não vou dizer que hoje em dia não como uma viada aqui e acolá (não tou morta, nem sou obrigada e não mandei cortar meu pau fora...rsrs), mas se me aparece uma pra comer e outra pra me comer, nem penso duas vezes em escolher a que vai me comer, é lógico. Mas não é por isso que eu vou dispensar a outra que quer me dar.
Eu estava em uma sessão mental com a Maria Flex (vez ou outra fazemos isso), enquanto ela me ensinava os prazeres da versatilidade. Ela, como vocês sabem, é mais ativa do que passiva e só dá o edi em datas comemorativas ou quando acorda doida. Assim, outro dia, ela foi com um bofe conhecido e reutilizado inúmeras vezes pra cama. Depois dos amassos, do pau na mão e da mão no pau, a fina da Flex diz que quer comer o bofe e ele diz que não quer mais dar e coisa e tal. "Ah, papai", pensou ela, mas tentou dar pra outra. Lindas, ela não conseguiu. É nessas horas que meio que questiono essas coisas 'versáteis', lindas... e as passivas estão em evidência nesses momentos. Pra mim, tudo tem que ser bem feito. Já viu? Eu dou pro bofe e ele sai por aí dizendo que eu não sei trepar? Nunca meu amor! Por isso mesmo apoio as especializações.
As passivas, as originais de fábrica e com selo de qualidade, são o bam bam bam da indústria molecal, movimentando muitas picas do mercado. Passiva que se preze não corre de cacete. Como disse a Maria dos Prazeres, "é guerreira". E gatas, não pensem vocês que dar o edi é fácil e qualquer uma possa fazer. Dar bem dado é uma arte que poucas conseguem. Nada daquelas coisas: "Ai, devagar que faz tempo que eu não dou" ou ainda "Tira, tira que tá doendo". Minina, se isso é coisa que se diga. Depois disso a qualira não quer sair mal falada. E disperdicar pau é um pecado que merece o fogo mais profundo dos infernos (e esse pecado eu não levo comigo).
Dar é uma arte que exige treino e dedicação e não é pra qualquer uma. Ah, gatas, comer todo mundo sabe, né? Até mesmo as que nunca se imaginam comendo alguém podem endurecer o cacete no edi da amiga. É algo natural, ontológico e faz parte da nossa natureza de homem. Agora dar o edi, bunitas de corpo e de cabelo, não é pra quem quer, é pra quem nasceu com esse dom. Depois disso tudo, até proponho uma subdivisão para as reflexivas, só para ajustar aos modelos do mercado mundial atual: as reflexivas com inclinação passiva e as reflexivas com inclinação ativa. E arrisco que a combinação ideal entre elas é que uma case com a outra. Imagina só: a reflexiva com inclinação passiva acorda um dia qualquer querendo comer o marido e ele, em contrapartida, acorda um dia do ano com vontade de dar pra ele. Bingo!! Combinação mais que autorizada pelos Órgãos do Governo...rsrs.
Mas sério... depois disso tudo, viva a versatilidade. É só pra que eu quebre minha língua, pois um dia condenei duramente essa prática. Na verdade, viva aos prazeres, estejam onde estiverem, na frente ou atrás. Por falar nisso, a Maria dos Eguns pegou na minha rola outro dia no escuro. Ficou doidinha pra eu comer ela...rsrs. Adooooooooooooro! Vamos marcar, viu, gata? Beijos na alma de todas e muita LUZ no caminho de vocês!

Nenhum comentário: