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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

COLEGIAL

Olá keridjinhas!!!!!

Beeshas estava eu rumo ao terminal praia-grande, subi no Coradinho-Bom Jesus atorando perigon, toda trukada fazendo a linha boy, eis q meu gaydar estronda em níveis jamais alcançados na face da terra!, penso q eh um caldo maggi q vi sentado coçando suas partes com maestria, disfarço e vou para o fundo do coletivo para atorar ainda mais o perigon, por que como todas sabem,eu faço a linha Evita Perón, estou onde o povo está. Eis que escuto uma conversa bem colegial: "Eu fiquei em física" a outra responde: "Eu fiquei em matemática" e por último ouço uma voz bem melosa e bem caracteristica gay falar: "Ai que uó, eu fiquei em filosofia" e todas abaixam a cabeça para rir desta última em uma gaitada enorme enquanto eu viro minha "face" a procurar a viada que falou esse grande "êxito" acadêmico.
Procuro, procuro por um lapso de segundo e não o acho, enquanto todas três estão de cabeça baixa sorrindo.
Eis que no segundo seguintes todas retornam a posição inicial, recolocam seus cabelóns nos seus devidos lugares e continuam a debater tão interresante assunto.
E aquela voz melosa continuava incessante, até que consigo identificar uma sobrancelha mais arqueada, uma maquiagem mais pesada, uns gestos mais forçados para aparentar ser tão feminina quanto as outras. Minhas irmãs fiquei "passada na casca do alho": era uma travesti, novinha novinha, não passava dos 14 anos, toda fardadinha com seus livros de 8ª série. Loira, loiríssima platinada, cabelos no um pouco abaixo do ombro, com um piercing na sobrancelha e um brico argola.

Não vou mentir, desejei a morte, "uma ripa" no couro da viada pra ela deixar de ser tão "afetada" com a pouca idade que tem (logo depois pensei que ela gostaria de tá levando no couro mesmo).
Depois que ela desceu, eu vi que era puro despeito meu, quem sou eu pra julgar as outras? uma maricona trukada que morre de vontade de bakiar pelas ruas e ser feliz! jogando meus cabelos pra lá e pra cá! atorei o perigon dela! deve fazer muleques horrores no colégio dela, e no bairro também. Lembrei de minha amiga de confidências Greice Kelly.

Bjus me ligammmmmmm

Um comentário:

Anônimo disse...

Bee:
deixa a outra bakiar à vontade...ela deve ter tido tanto trabalho pra se produzir toda, virar o mó marikón...isso tudo pra fazer os "caldo maggi" do bairro dela. Bee free...Bjokas

SAMPA