Olá, gentemmmm... estava eu em meu loft aqui em Londres e eis que me liga um contato das antigas, dizendo-me que estava na cidade e queria muito me ver. Hum, logo soube pra quê ele queria me ver e lógico que aceitei, né, bunitas? Não estou morta e nem fui costurada.
Não tardou, o bofe me apareceu aqui na porta, completamente sedento. Nossa, pude olhar nos seus olhos, mas teve que esperar um pouco pois Maria das Dores estava aqui comigo, vinda do Brasil a fim de me ajudar na recuperação pós lipo.
Estávamos os três conversando, enquanto Das Dores arrumava umas coisas pra dar uma saidinha, para que eu ficasse sozinha com o macho. Eu tava era doida pra me jogar em cima dele, quando ele me perguntou do meu 'namorado'. Prontamente respondi: 'Quem é esse? Eu não tenho. Eu sou uma criatura livre, pertenço ao mundo. Eu sou de quem quiser'. Ele riu, virou-se e me disse: "Hum, você é tipo uma loteria para todos". Confesso que fiquei subitamente surpresa. Jamais esperaria ouvir de um homem que eu era uma loteria para todos, mas depois A-D-O-R-E-I!!! Tudow!! Respondi na mesma hora: 'Mas é lógico!!'.
Depois vocês já sabem, né? Maria das Dores saiu e eu deixei ele jogar no meu caça-níqueis a vontade, inserindo todas as moedas que tivesse. Até que foi uma tarde interessante, com direito a muitas apostas, muitas perdas e ganhos. Acho que esse negócio de me comparar a uma casa de jogos foi babado, afinal de contas temos nós duas muito em comum: ambas damos prazer aos machos, somos capazes de fazer o bofe dar tudo o que tem e o que não tem e, no final, ele ainda pode ficar viciado em jogar no nosso parque de diversões.
Loteria para todos... hum, adorei. Então, gatos do meu Brasil (com 'S' por uma questão de ufanismo, afinal de contas estamos perto do dia da proclamação da República), façam suas apostas. E aproveitem... pois aqui em casa, a loteria, é para todos. Beijos!!
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